Se você sonha abrir uma MEI, que alem de legalizar seu empreendimento, abrirá outras muitas portas ao seu negócio, mas ainda não realizou seu desejo por falta de dinheiro, que tal começar a planejar o futuro do seu negócio?
Existem muitas formas de conseguir a quantia necessária para dar início ou alavancar seu próprio negócio. Confira abaixo as 5 destas maneiras de conseguir capital para abrir ou investir em uma MEI.
Primeira: Empréstimo bancário para empresas
A maioria das instituições financeiras (bancos) oferecem linhas de crédito diferenciadas para as empresas. Então, se você tem um CNPJ, aproveite para negociar com as agências. Basta ir até uma delas com os seus documentos e procurar pelo gerente responsável por pessoa jurídica.
Vale lembrar que nessa hora a ideia é pesquisar: confira qual banco tem o melhor negócio, menores juros, condições facilitadas de pagamento e benefícios agregados, como por exemplo, desconto na mensalidade da maquineta do cartão de crédito ou taxas bancárias reduzidas.
Segunda: Crowdfunding
O termo em inglês quer dizer “financiamento coletivo” e funciona praticamente como uma vaquinha. Basicamente, você faz uma campanha online pedindo doações e devolvendo algo em troca para esses investidores: pode ser um produto, um serviço, uma parte do dinheiro ou apenas uma contribuição para a sociedade.
As pessoas interessadas começam a investir até que você alcance a sua meta e possa começar o seu negócio. A campanha pode ser feita em sites próprios para isso ou até mesmo com ajuda das redes sociais.
Terceira: Incubadoras
As incubadoras são entidades que oferecem espaço físico, estrutura, assistência técnica e gerencial para empresas menores que estão começando no mercado e desejam inovar.
Geralmente, o empreendedor paga uma taxa para a incubadora, que vai fornecer os serviços necessários para o negócio – e essa taxa é bem mais acessível para o empreendedor do que se ele comprasse tudo por conta própria.
Geralmente, estas incubadoras estão ligadas ao poder público e a pesquisas universitárias. Por isso, para receber o apoio de uma incubadora, o seu projeto precisa estar relacionado com o objetivo dela.
Por exemplo: uma incubadora de determinada universidade que pesquisa tecnologia ajuda negócios nesse ramo. Mas, não se preocupe: existem centenas por todo o país, é bem possível que você encontre uma que tem a ver com a sua atividade.
Quarta: Aceleradoras
Diferente das incubadoras, as aceleradoras são fundadas por investidores e grandes empresários e por isso não precisam ajudar somente empresas que atuam em ramos específicos – elas podem apoiar qualquer tipo de negócio, desde que tenha potencial para crescer rapidamente.
No restante, segue um conceito parecido: oferecem a estrutura necessária até que sua empresa tenha força suficiente para andar com as próprias pernas.
Quinta: Investidor-anjo
O investidor-anjo é uma pessoa física que coloca dinheiro na sua empresa. Geralmente, é alguém que tem um bom patrimônio e bastante experiência. Além de participar com o capital, ele torna-se sócio, e apesar de não atuar diretamente no negócio, ele pode dar conselhos – como se fosse um mentor. E uma curiosidade: empresas como a Google e o Facebook tiveram a participação de investidores-anjos no começo, sabia?
Alguns sites na internet fazem a mediação entre você e possíveis investidores-anjo, mas, nada impede que você recorra a algum conhecido e troque uma ideia sobre essa possibilidade de investimento.
Quem já tem empresa e quer crescer
Se você já tem a sua empresa, mas quer crescer, pode recorrer aos mesmos investimentos que listamos acima. E uma ideia bem legal é mostrar aos possíveis investidores os pontos positivos do seu negócio.
Para isso, você pode contar com o serviço de relatório financeiro do QuickBooks. Com ele você tem visibilidade completa da sua gestão financeira e dos melhores clientes, mostrando o potencial do seu negócio e despertando o interesse do investidor! E olha que legal: é uma ferramenta totalmente segura e gratuita.